terça-feira, fevereiro 27

Origem do Carnaval


O Carnaval surgiu da junção de vários costumes de alguns continentes.
Os costumes desses continentes foram se juntando e o Carnaval ficou uma festa conhecida em todo o mundo.



Origem da palavra Carnaval
Estudiosos divergem quanto a origem do termo Carnaval. Para uns, a palavra vem de CARRUM NAVALIS, os carros navais que faziam a abertura das Dionisías Gregas nos séculos VII e VI a.C. Uma outra versão é a de que a palavra Carnaval surgiu quando Gregório I, o Grande, em 590 d.C. transferiu o início da Quaresma para quarta-feira, antes do sexto domingo que precede a Páscoa. Ao sétimo domingo, denominado de "qüinquagésima" deu o título de "dominica ad carne levandas", expressão que teria sucessivamente se abreviado para "carne levandas", "carne levale", "carne levamen", "carneval" e "carnaval", todas variantes de dialetos italianos (milanês, siciliano, calabres, etc..) e que significam ação de tirar , quer dizer: "tirar a carne" A terça-feira. (mardi-grass), seria legitimamente a noite do carnaval. Seria, em última análise, a permissão de se comer carne antes dos 40 dias de jejum da Quaresma.



Trabalho de pesquisa da autoria de Maria F.

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segunda-feira, fevereiro 26

As máscaras de Carnaval



A máscara não é específica do Carnaval. Tem origem religiosa, e ainda hoje, em África, por exemplo, conserva o sentido primordial: homem que envergue a máscara do crocodilo é o espírito do crocodilo - a máscara manifesta a divindade e transmite ao portador todo o seu poder.
As máscaras foram criadas pelos artistas das tribos e usadas em ritos religiosos. Essas máscaras não representavam faces normais, mas sim exageradas. Normalmente era de madeira, cobre ou marfim.



Estes aspectos foram-se esquecendo paulatinamente noutras culturas. Quando passa para o teatro, grego e romano, já o sagrado desapareceu e a identificação faz-se entre actor e personagem, ou entre máscara e personagem, que aliás são o mesmo vocábulo em latim: persona.



Em Veneza, no séc. XVIII, o uso da máscara tornou-se um hábito diário em homens, mulheres e crianças, ocultando o rosto com uma meia máscara que apenas cobria os olhos e o nariz. Foi precisa uma lei, a lei de Doge, para acabar com este hábito, porque a polícia tinha uma certa dificuldade em reconhecer os assassinos que constantemente matavam nas vielas da cidade. Os Venezianos passaram a usá-la durante o Carnaval que durava um mês e nas festas e jantares.



O Carnaval de Veneza era um momento mágico que envolvia toda a cidade, era a "transgressão" de todas as regras sociais e do estado, era satisfazer a necessidade típica dos homens de festejarem e beberem muito nas festas. Os mascarados viviam intensamente este período, saiam pelas ruas e nos bailes com capas e máscaras onde não se conheciam as pessoas, nem o sexo, nem a posição social.

A partir do séc. XIX, a máscara vai ser usada nos palanques das feiras e era vista como disfarce e enfeite, pretendendo desmascarar o homem.

As máscaras podem ser feitas em muitos materiais, tais como: cortiça, pasta de papel, folha de flandres, folha de alumínio, tecido, latas, caixas de cartão, fitas, etc.



Pesquisa elaborada pelos alunos do 5º F

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quinta-feira, fevereiro 1

Os dinossauros





"Os dinossauros viveram durante 135 milhões de anos, numa época chamada o mesozóico ou era secundária que se divide em períodos muito diferentes: o Triásico, o Jurássico e o Cretácico.
No Triásico
É o primeiro e o mais curto período da era dos dinossauros.Começa há 240 milhões de anos. No mar, numerosos répteis evoluem entre os peixes, os corais e os mariscos. No ar, planam répteis voadores gigantes sobre as árvores. Por todo o lado, o clima é quente e seco: a maior parte da Terra assemelha-se a um vasto deserto desprovido de vegetais. Pelo contrário, junto dos rios e dos pântanos, florestas de fetos, de coníferas, de cavalinhas e de árvores com aspecto de palmeiras aproveitam a humidade para se desenvolveram.
É o paraíso dos crocodilos e dos lagartos, das tartarugas primitivas e dos insectos. Aparecem os primeiros dinossauros, entre eles alguns grandes herbívoros.
No jurássico.
Há 200 milhões de anos, o clima já não é o mesmo.
Uma vegetação luxuriante cobre toda a superfície da Terra que se assemelha a uma imensa floresta tropical, favorecida pelo calor e pela humidade. Plantas gigantes, fetos de todo o género, folhas de coníferas, insectos e lagartos fornecem uma alimentação abundante aos diferentes grupos de dinossauros que se multiplicam. No céu voam já os antepassados aves.
No Cretácio
ATerra adquire cores.
Durante esse período, que começa há 140 milhões de anos, a terra adquire pouco a pouco a sua forma actual: os continentes começam a dividir-se, aparecem cadeias de montanhas e o clima continua a evoluir. Os primeiros esboços de estações arrefecem o globo em diferentes épocas do ano, mais ainda, há muito calor por todo o lado. A grande revolução é o aparecimento das flores: a Terra adquire as cores e os odores das magnólias! A princípio pouco númerosas, as flores diversificam-se e multiplicam-se rapidamente, transformando a Natureza e, portanto, o regime alimentar dos animais. Os dinossauros herbívoros têm uma necessidade enorme de vegetais, mas infelizmente algumas plantas desaparecem, o que, obriga os herbívoros a comer plantas com flores que, por vezes, podem envenená-los, por causa das substâncias químicas que segregam. Será esse problema de alimentação uma das causas do seu desaparecimento? O mistério continua."


Texto retirado do livro: Dinossauros e Animais Desaparecidos, col. Imagem - Descoberta do Mundo, ed. Fleurus


Trabalho de pesquisa realizado por: Alexandre C. e Pedro T.
Ilustrações de: Humberto M. e Rui R.

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